+ temas + tempo para o que importa.
Imagine-se um jornalista que, em meio ao tumulto durante o desfile de carnaval, socorra um mendigo agredido por foliões.
Crie uma lenda a ser contada por um sábio indígena às crianças de sua aldeia.
Você foi convidado a entrevistar, ainda que imaginariamente, Machado de Assis. A entrevista vai ser publicada numa revista de grande circulação nacional.
Você deverá compor o Editorial da Revista Hipócrates - Medicina & Saúde. A próxima edição da revista focalizará a depressão entre os jovens.
Você, diretor do Colégio Pedro Álvares Cabral, vai fazer o discurso de boas-vindas ao novo ano letivo; faça considerações a respeito das atitudes de bullying.
Diretor da Nike responde carta a Luís Fernando - um lote de tênis falsificados vai ser destruído, e Luís Fernando pediu um par...
Escreva uma carta a sua amiga Thauane Cordeiro, a garota que passou por um constrangimento por conta de usar um turbante...
Escreva uma carta a Fernando, e conte a ele que o cajueiro, a árvore da infância, foi levado pela ventania.
A indígena Jussara viveu aqui na época em que portugueses e espanhóis chegaram ao “Monte Pascoal”.
Idosos - A imagem daquela pessoa fragilizada e indisposta, muito comum no passado, ainda corresponde à realidade?
Peixe fala? Na crônica fantástica que você produzirá a seguir, o peixe falará – será um narrador-personagem!
Texto para campanha de conscientização, a respeito dos perigos do compartilhamento de fake news.
Imagine que você, universitário do curso de Medicina, escreve uma CARTA ABERTA, sobre a necessidade dos exames preventivos de câncer de próstata.
Editorial - Gestão do lixo: responsabilidade de todos.
Pilhas, baterias e computadores em desuso não podem ser descartados sem critério...
O voto deveria ser facultativo no Brasil?
Os impactos ao consumidor diante da obsolescência programada.
Os desafios da sexualidade na adolescência.
A tecnologia tem deixado várias formas de negócio mais transparentes, eficientes e baratas...
CARTA ARGUMENTATIVA para o Ministro da Saúde, criticando a “criação” de doenças e/ou a medicalização de situações antes tidas como normais.
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