JUNHO, 2025.
Leitores e escritores em formação: o professor como guia do pensamento crítico
Mais do que ensinar regras ou corrigir redações, o grande papel do professor é acender a curiosidade, instigar o questionamento e provar que ler e escrever são formas de estar no mundo com mais consciência. Desde cedo, o contato com enredos e críticas ajuda os alunos a perceberem diferentes perspectivas, amplia horizontes e convida à reflexão.
Ler não é apenas decifrar letras — é descobrir sentidos, conhecer culturas, desenvolver empatia. Escrever, por sua vez, não é só juntar frases — é organizar ideias, construir argumentos e encontrar o lugar de fala. Quando essas práticas são estimuladas em sala de aula, tornam-se ferramentas poderosas para interpretar a realidade, fazer escolhas e agir com responsabilidade.
Num tempo em que situações circulam tão rapidamente, formar leitores críticos e escritores conscientes é mais urgente do que nunca. É isso que permite aos alunos diferenciar o que é fato, o que é opinião e o que é manipulação.
Por isso, o professor tem a missão de tornar a linguagem viva: criar espaços de leitura prazerosa, de escrita com propósito, de escuta ativa e de trocas verdadeiras. A sala de aula é um território fértil, em que nascem cidadãos capazes de pensar, sentir e transformar o mundo — palavra por palavra.
Pensando nisso, compilamos uma lista de temas desafiadores para as próximas redações.
A gente vai se falando!
Prof.ª Gislaine Buosi
Produção e Curadoria de Conteúdo
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