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RESUMO - MODELO UFU - CONSUMO DE ÁLCOOL POR ADOLESCENTES

UFU - RESUMO

RESUMO DE TEXTO DISSERTATIVO – MODELO UFU

CONSUMO DE ÁLCOOL POR ADOLESCENTES

ID: IAU



ORIENTAÇÃO GERAL - Leia com atenção todas as instruções:

. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação escolhida que você pretende abordar. Escreva o título no lugar apropriado na folha de prova.

. Se a estrutura do gênero exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura: JOSÉ ou JOSEFA. Em hipótese nenhuma escreva seu nome, pseudônimo, apelido etc. na folha de prova.

. Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os. Não copie trechos dos textos motivadores.


ATENÇÃO: se você não seguir as instruções da orientação geral e as relativas do tema, sua redação será penalizada.



Textos-base para um RESUMO:

A adolescência, conforme aponta a literatura médica, conhecida de todos, é a fase do desenvolvimento humano em que, sem dúvida, organizam-se as reações físicas e emocionais, as quais definem o perfil de um cidadão. É a fase do autoconhecimento e das experimentações, diga-se, ousadas, ainda que por vezes, discretamente encobertas da família, que, quase sempre, é o cinto de castidade na vida de muitos filhos. Nesse sentido, é absolutamente inegável que, seja pelo excesso da permissividade ou do mau exemplo familiar, seja pela ineficiência da legislação, o álcool, repentinamente ou não, surge no caminho do adolescente – e por que não dizer?, do adulto desavisado – como um fator de risco para sua saúde física e mental, ou seja, para sua formação plena. Desse modo, é peremptória a urgência do Poder Público e da comunidade civil em mobilizarem-se, em favor irrestrito da causa, sob pena de retrocessos irreparáveis, pelo menos, a curto prazo (o que equivale a dizer nos próximos vinte anos, para sermos otimistas).


O álcool, conforme apontam estudos antiquíssimos, firmados por nomes que se eternizaram na Medicina, é uma droga psicotrópica lícita e socialmente aceita, ainda que ao arrepio da moral, da ética, do bom senso e dos bons costumes. Não raro, para maior espanto, o uso do álcool é incentivado por expoentes da família; outras vezes, ainda que não haja, realmente, um aceno em favor do consumo, há um mau exemplo – aliás, mau exemplo por parte da família e dos apelos midiáticos, o que é paradoxal, vez que ambos têm o pressuposto formativo-educacional. Lamentavelmente, é significativo o número de pessoas que, diante de desequilíbrios emocionais, atiram-se ao álcool, independentemente de quem está sentado na poltrona ao lado, pronto para imitá-las, apesar da tenra idade. Com efeito, a literatura médica registra que a possibilidade de um adulto se tornar dependente do álcool está intimamente ligada à idade com que ele conheceu a droga.


Soma-se a isso o fato de, apesar dos dispositivos legais que restringem o consumo de álcool por adolescentes, a fiscalização ser ainda inoperante – a venda de destilados a jovens, sobretudo quando em ambientes fechados, é mais comum do que se possa imaginar. Por conta disso, eles (os adolescentes) tornam-se vulneráveis, quer dizer, mais facilmente suscetíveis, ao consumo da droga, que atua no sistema nervoso central, provocando complicações de toda a ordem. Para exemplificar, dados recentes apontam que a embriaguez ao volante é a maior causa de acidentes automobilísticos; os mesmos dados apontam, ainda, com muita lucidez e acerto, que transtornos mentais, como depressão e esquizofrenia, que, provocam a queda de rendimento intelectual, são atribuídos ao uso imoderado e irresponsável do álcool.

(Por Gislaine Buosi, adaptado para a atividade.)




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