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EM - CRÔNICA REFLEXIVA - A HISTÓRIA DA LOUCURA, FOUCAULT

CRÔNICA - EM

A HISTÓRIA DA LOUCURA, FOUCAULT

CRÔNICA REFLEXIVA

ID: KVI


A Teoria da Loucura, segundo Michel Foucault

Foucault argumenta que a loucura não é uma doença mental, e sim uma construção social que varia de acordo com o tempo e o lugar. Ele sugere que, ao longo da história, a loucura foi vista de diferentes maneiras e que a forma como a sociedade trata os loucos reflete valores e crenças sociais. Foucault estava mais interessado em entender as estruturas de poder que cercam a loucura. Ele argumenta que a loucura não é só uma condição individual, como também um produto de nossa sociedade e cultura.

A loucura foi inicialmente vista como uma forma de possuir conhecimento divino ou sobrenatural – à  medida que o pensamento científico começou a ganhar força, a loucura foi associada à doença mental. Essa mudança na concepção da loucura levou à criação de hospitais psiquiátricos e ao desenvolvimento da psiquiatria como uma disciplina médica.

Disponível em: https://www.psicanaliseclinica.com/teoria-da-loucura-foucault/. Acesso em 10 set.2025. Adaptado.


COMANDO: A partir dos textos de apoio, em especial “A Teoria da Loucura”, segundo Michel Foucault,  e do seu conhecimento sobre o assunto, redija uma crônica reflexiva que aborde o tema: A redefinição contemporânea da loucura: doença, diferença ou construção social? Atribua um título ao texto.


O que é crônica reflexiva?

A crônica reflexiva vai muito além do registro objetivo daquilo que se pretende argumentar. É a apreensão daquilo que nem sempre se vê, daquilo que o senso comum entende ou admite. É o contato com o “de dentro” de pessoas ou coisas. Os apontamentos são subjetivos, a partir de percepções, reflexões e experiências do próprio escritor.

O que se avalia numa crônica reflexiva é a capacidade de o escritor provocar os apelos da alma em choque com o mundo contemporâneo, por vezes caótico, em razão dos desequilíbrios sociais (guerra, abandono, pobreza, desigualdade, avareza, corrupção etc.).

Nas reflexões, como o próprio termo sugere, importa o registro da sofisticação, da inquietação e da intensidade do pensamento. A linguagem figurada (metáfora, sinestesia, personificação etc.) pode ser importante aliada às crônicas reflexivas.

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