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EM - CARTA ABERTA - MODELO UFU - TROTE ESTUDANTIL

UFU - CARTA ABERTA

TROTE ESTUDANTIL

CARTA ABERTA – MODELO UFU

ID: K36


Leia com atenção todas as instruções:

. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação que você pretende abordar.

. Se a estrutura do gênero exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura, JOSÉ ou JOSEFA.

. Em hipótese nenhuma escreva seu nome, nem pseudônimo, nem apelido.

. Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os.

. Não copie trechos dos textos motivadores.


Texto I

O que é o trote estudantil?

O trote estudantil é considerado por muitos alunos uma espécie de rito de passagem obrigatório para comemorar a aprovação no vestibular. Com o intuito de integrar os novos alunos na rotina do campus universitário, os veteranos do curso promovem uma série de brincadeiras.

Existe alguma lei que proíba o trote no Brasil?

No estado de São Paulo, há uma lei que proíbe a prática do trote violento nas universidades. De acordo com a legislação, o trote não é permitido quando promovido "sob coação, agressão física, moral ou qualquer outra forma de constrangimento que possa acarretar risco à saúde ou à integridade física dos alunos". A lei ainda obriga a direção das faculdades públicas a adotar medidas preventivas para impedir a prática do trote e a responder por omissão ou condescendência nos casos de abuso. O texto também prevê a aplicação de penalidades aos universitários, incluindo a expulsão da escola.

http://noticias.r7.com/educacao/noticias/tudo-o-que-voce-queria-saber-sobre-o-trote-mas-tinha-medo-de-perguntar-20100208.html


Texto II

“O que mais importa, na iniciação, é que o calouro sinta na pele os efeitos do poder que o grupo exerce ou pretende exercer sobre todo o resto da sociedade.”              Contardo Calligaris, psicólogo, in http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1902200922.htm

 

Texto 

Texto III

Tapas, socos e cuspe no rosto, humilhações públicas e em meios digitais. A lista de constrangimentos relatados pelos calouros no trote da faculdade de medicina da Unisa (Universidade Santo Amaro), em São Paulo, é extensa – faxinar a casa de veteranos, ajoelhar-se para ouvir xingamentos aos gritos, aceitar apelidos (inclusive de cunho racista), seguir regras de vestimenta e de circulação, além de enviar ou receber fotos de genitais masculinos por redes sociais ou aplicativos de mensagens.

BIMBATI, ANA Paula e BRITO, Gustavo. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/trotes-violentos-medicina-unisa/#page1. Acesso em 23.out.2023.

 

 

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