. Se for o caso, dê um título para sua
redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação que você
pretende abordar.
. Se a estrutura do gênero exigir assinatura,
escreva, no lugar da assinatura, JOSÉ ou JOSEFA.
. Em hipótese nenhuma escreva seu nome, nem
pseudônimo, nem apelido.
. Utilize trechos dos textos motivadores,
parafraseando-os.
. Não copie trechos dos textos motivadores.
Texto
I
O
que é o trote estudantil?
O trote estudantil é considerado por muitos alunos uma
espécie de rito de passagem obrigatório para comemorar a aprovação no
vestibular. Com o intuito de integrar os novos alunos na rotina do campus
universitário, os veteranos do curso promovem uma série de brincadeiras.
Existe
alguma lei que proíba o trote no Brasil?
No estado de São Paulo, há uma lei que proíbe a prática do
trote violento nas universidades. De acordo com a legislação, o trote não é
permitido quando promovido "sob coação, agressão física, moral ou qualquer
outra forma de constrangimento que possa acarretar risco à saúde ou à
integridade física dos alunos". A lei ainda obriga a direção das
faculdades públicas a adotar medidas preventivas para impedir a prática do
trote e a responder por omissão ou condescendência nos casos de abuso. O texto
também prevê a aplicação de penalidades aos universitários, incluindo a
expulsão da escola.
“O que mais importa, na iniciação, é que o calouro sinta na
pele os efeitos do poder que o grupo exerce ou pretende exercer sobre todo o
resto da sociedade.”Contardo Calligaris, psicólogo, in http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq1902200922.htm
Texto
Texto III
Tapas, socos e cuspe no rosto, humilhações públicas e em
meios digitais. A lista de constrangimentos relatados pelos calouros no trote
da faculdade de medicina da Unisa (Universidade Santo Amaro), em São Paulo, é
extensa – faxinar a casa de veteranos, ajoelhar-se para ouvir xingamentos aos
gritos, aceitar apelidos (inclusive de cunho racista), seguir regras de
vestimenta e de circulação, além de enviar ou receber fotos de genitais
masculinos por redes sociais ou aplicativos de mensagens.
BIMBATI, ANA Paula e BRITO, Gustavo. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/trotes-violentos-medicina-unisa/#page1.
Acesso em 23.out.2023.