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EFAI - POEMA VISUAL - POEMINHA DO CONTRA - QUINTANA

POEMA VISUAL - EFAI

POEMINHA DO CONTRA - QUINTANA

POEMA VISUAL - ID: L4J


Você já sabe...

Quando pensamos em poesia, imediatamente associamos textos que falam de amor, escritos em versos rimados, metrificados...

Muito embora isso seja poesia, é preciso dizer que poesia não é apenas isso!

A produção poética comporta ousadias, tais como misturar palavras, desenhos, traços, manchas e outras combinações artísticas. São comuns também elementos que evocam sons (por exemplo: explosão, motor), movimento (por exemplo: pêndulo, roda) etc.

Nota-se que, em especial na composição de poemas visuais, como “Aranha”, de Salette Tavares (ao lado), privilegia-se a forma, ou seja, aquilo que é possível captar-se pela “visão”, e o discurso (texto escrito) torna-se menos importante.

Diferente da poesia tradicional, os poemas visuais são produções literárias informais – não há passo a passo, nem estrutura pré-definida – até porque o autor de um poema visual, criativo que é, preocupa-se, em especial, com a organização da composição finalizada e não, necessariamente, com a escrita linear/verso. É como se o poeta brincasse com a imagem com que será composto o poema.

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