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EFAI - CHARGE - TODOS SOMOS IGUAIS

CHARGE - EF ANOS INICIAIS

TODOS SOMOS IGUAIS

CHARGE

ID: I7E




VOCÊ JÁ SABE...


CHARGE é uma palavra de origem francesa, que significa “carga”. Para o que aqui nos interessa, charge é o texto caricatural (exagerado) acerca de situações cotidianas atuais, de grande repercussão, a fim de que as situações pareçam ainda mais graves, mais perigosas. As charges são “carregadas” de ironia e humor com a intenção de protestar contra fatos com os quais o chargista (autor da charge) não concorda.

Por meio de imagens (personagens e/ou coisas) e balões (texto de vocabulário simples), a charge é um texto de caráter opinativo, veiculada em jornais e revistas – impressos ou virtuais.



PASSO A PASSO

1. Escolha uma situação polêmica e atual que você pretenda criticar – por exemplo: as queimadas na Amazônia, o aumento do preço dos combustíveis, as rodovias esburacadas, a falta de vacinação etc.

2. Pense em como “exagerar” no aspecto inconveniente/negativo dessa situação; use texto não verbal (desenho de personagens e/ou coisas) e, se for o caso, texto verbal (poucas falas das personagens que vivem a situação), para desenvolver a crítica.



Veja um exemplo de charge:


Charge do Cazo. Disponível em: https://www.humorpolitico.com.br/page/3/?s=carne



Perceba que o chargista Luiz Fernando Cazo, por meio do humor, usou um fato extraído do cotidiano brasileiro (aumento do preço da carne), ampliou a situação (pai de família chora diante do pedaço de carne) e terminou com um raciocínio lógico e crítico (personificação, com a despedida do bife).



PRODUÇÃO DE TEXTO: A matéria a seguir é o tema de sua charge, que deverá levar em conta, em especial, o fragmento: "somos todos iguais, perante a lei e a lua".




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Para Gislaine Buosi, todos somos iguais, perante a lei e a lua

Muito embora a Constituição Federal, maior caderno de leis do país, divulgue amplamente a máxima de que “somos todos iguais”, o combate ao racismo é ineficiente, o que fica claro não só pelo grande número de pessoas negras pobres e analfabetas, como também pela diferença dos salários pagos a brancos e negros. (...) Mais acertado se todos entendêssemos que todos somos iguais, perante a lei e a lua.

Gislaine Buosi

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