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EFAF - CARTA DE RECLAMAÇÃO - CONES BLOQUEIAM ESTACIONAMENTO

CARTA DE RECLAMAÇÃO - EF ANOS FINAIS

CONES BLOQUEIAM VAGAS DE ESTACIONAMENTO

CARTA DE RECLAMAÇÃO A SECRETARIA DE TRÂNSITO

ID: I69




LEITURA:

Provavelmente, você já se deparou com a cena: uma vaga disponível para estacionamento de veículos em via pública está bloqueada com objetos como cones, cavaletes, cadeiras e até engradados de bebidas. Geralmente, essa "reserva" de vaga acontece em frente a estabelecimentos comerciais e é feita pelos responsáveis por esses comércios. Agir como se a pessoa fosse "dona" da rua, na tentativa de "privatizar" um espaço público para proveito próprio, é ilegal.

REIS, Alessandro. Disponível em: https://www.uol.com.br/carros/noticias/redacao/2023/09/13/rua-privatizada-ate-onde-vai-o-direito-a-guardar-vaga-de-estacionamento.htm. Adaptado. Acesso em 31.ou.t2023.



CONTEXTUALIZAÇÃO: Você percebeu que, regularmente, vagas de estacionamento em frente a uma bomboniere estão sendo bloqueadas, com cones e cadeiras. Sabendo que essa prática não é permitida por lei, você já pediu ao proprietário da bomboniere, por diversas vezes, que não fizesse isso, mas não foi atendido. Você, então, decide tomar uma providência. Qual?


COMANDO: Escreva uma CARTA DE RECLAMAÇÃO à Secretaria Municipal de Trânsito, para expor, reclamar e pedir uma solução ao problema.


IMPORTANTE: Para a redação da CARTA DE RECLAMAÇÃO, examine o passo a passo abaixo e, se necessário, crie elementos/informações que não estejam no enunciado da proposta.


Escreva, aproximadamente, 25 linhas.



Só para lembrar...


CARTA DE RECLAMAÇÃO, como o próprio nome adianta, é um gênero textual de caráter expositivo-reivindicatório, de que se vale o consumidor para reclamar de algum defeito no produto ou no serviço contratado.

Assim, a carta de reclamação destina-se àquele que forneceu ou fabricou o produto (ou, se for o caso, ao prestador do serviço); depois de esgotadas as possibilidades de solução do problema diretamente com eles, a carta pode ser destinada a instituições de atendimento ao consumidor, como a Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon).



PASSO A PASSO

Ainda que a estrutura seja maleável, a carta de reclamação deve conter, a depender daquilo de que se reclama, basicamente:

1)   Data e local;

2)   Vocativo;

3)   Identificação completa do reclamante;

4)   No caso de reclamação ao Procon – identificação completa de reclamado/fornecedor;

5)   Exposição do defeito que o levou a reclamar, com a especificação do produto – marca, tamanho, cor, preço etc.;

6)   Reclamação – argumentos e justificativas que fundamentem a reclamação; 

7)   Expectativa do consumidor, diante da propaganda/anuncio do produto que apresentou defeito;

8)   Requerimento – pedido/sugestão para a solução do problema;

9)   Agradecimento pela tomada de providências;

10) Despedida – “Atenciosamente”;

11) Assinatura; 

12) Anexos – cópia de documentos que comprovem o negócio – nota fiscal, contrato etc.; termo de garantia (se for o caso);

13) Outros elementos, conforme a particularidade do produto ou do serviço reclamado.


A CARTA DE RECLAMAÇÃO é escrita, geralmente, na primeira pessoa do discurso.

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