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EFAF - ARTIGO DE OPINIÃO - HOMEM X MÁQUINA

ARTIGO DE OPINIÃO - EF ANOS FINAIS

HOMEM X MÁQUINA

ARTIGO DE OPINIÃO

ID: HRH



Texto 1




Disponível em: https://static1.makeuseofimages.com/wordpress/wp-content/uploads/2015/02/robots-replace-humans.jpg?q=50&fit=contain&w=1140&h=&dpr=1.5. Acesso em 9.jun.2023.



Texto 2

Existe uma lei no mundo da tecnologia, chamada lei de Moore, criada em 1965 por Gordon E. Moore (então presidente da Intel), segundo a qual, a cada dois anos, a capacidade dos computadores dobrará. Isso significa que a velocidade com que a tecnologia avança é exponencial, e está muito perto de um “boom” nos próximos anos. Para exemplificar essa lei, podemos imaginar que, há 10 anos, os cientistas não acreditavam que um robô seria capaz de dirigir um carro – hoje, porém, temos os Google Cars, carros completamente pilotados por computador. Hoje há quem diga que os robôs não são capazes de ter empatia ou criatividade – mas quem garante que, daqui a 10 anos, eles não serão? Entretanto, não importa o quanto os computadores evoluam e se tornem inteligentes; eles nunca terão a essência humana – e é isso o que nos torna únicos, e faz com cada um de nós sejamos especial e diferente do outro.


Disponível em: https://www.lovemondays.com.br/blog/robos-emprego-futuro. Adaptado para fins didáticos. Acesso em 9.jun.2023.



Texto 3

Ao contrário da concepção popular, os robôs não surgem dentro do mercado empresarial para substituir a mão de obra humana. Os robôs chegam para dinamizar processos engessados e mecanizados, que não são atrativos às pessoas. “Ninguém gosta de fazer trabalhos repetitivos, mas robôs gostam. Quantas coisas iguais ocorrem em um processo de trabalho? Esse é um momento maravilhoso para utilizar os robôs como ferramenta ampla de observação, usando os dados coletados por eles e analisando-os sob uma perspectiva que somente os humanos conseguem fazer”, afirma Laila Costa, business strategy na Robbyson. Reinaldo Sima, diretor de tecnologia e transformação digital na MRV Engenharia, complementa a ideia, e explica a funcionalidade dos novos robôs: “Eles não vieram para substituir os humanos. As pessoas estão vendo seus próprios trabalhos ressignificados; agora são responsáveis por analisar essa tecnologia que atende a clientes de maneira mais rápida e eficiente”.


PILÃO, Maíra. Disponível em: https://whow.com.br/a-robotizacao-nao-vai-substituir-o-trabalho-humano-ela-deve-ser-tratada-como-aliada/#:~:text=Ao%20contr%C3%A1rio%20da%20concep%C3%A7%C3%A3o%20popular%2C%20os%20rob%C3%B4s%20n%C3%A3o,gosta%20de%20fazer%20trabalhos%20repetitivos%2C%20mas%20rob%C3%B4s%20gostam. Adaptado para fins didáticos. Acesso em 9.jun.2023.



COMANDO: Escreva um ARTIGO DE OPINIÃO que, entre outras abordagens, responda à pergunta: “Afinal, os robôs substituirão a mão de obra “humana”?” Ao longo do texto, cite algo/alguma atividade que você regularmente desenvolva, e que nunca vai poder ser feito por um robô.



Você já sabe...


O ARTIGO DE OPINIÃO (ou Artigo opinativo, ou, ainda, Texto de opinião), como o próprio nome adianta, é um texto em que o autor expõe seu ponto de vista a respeito de algum tema, por vezes, polêmico. É um gênero textual que se apropria, predominantemente, do tipo dissertativo.



O Artigo de opinião é, geralmente, escrito na primeira pessoa, leva título e assinatura.


A estrutura do Artigo de opinião, ainda que maleável, procura seguir:


. Introdução, com a apresentação do tema e da tese a ser defendida;

. Desenvolvimento, com as argumentações para a defesa da tese e

. Conclusão, com a reafirmação da tese e a provocação do leitor, encaminhando-o para as próprias reflexões.


ALERTA! Cuidado com as armadilhas da primeira pessoa: Ainda que você desenvolva um texto de opinião, não escreva: “eu acho que”; “na minha opinião”; “no meu modo de pensar” etc., porque essas expressões são consideradas armadilhas da primeira pessoa.

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