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Podcast Redigir Fundamental – Relato de Viagem – Brumadinho

O Podcast Redigir Fundamental é o novo aliado das escolas do Ensino Fundamental. Os episódios trazem, a cada semana, propostas de textos literários e utilitários dos mais diversos gêneros redacionais – afinal, editoriais, crônicas, artigos de opinião, relatos e relatórios fazem parte do nosso dia a dia e, por isso mesmo, precisamos saber como escrevê-los.

Apresentados por Gislaine Buosi, escritora e professora de Redação, os podcasts, além do passo a passo para a escrita ideal dos gêneros mais intrincados, trazem redações-modelo, avalizadas pela equipe pedagógica da Plataforma Redigir.

“Escrever é bom demais!” – é o que não se cansa de dizer a podcaster. Sem dúvida, o Podcast Redigir Fundamental tem lugar garantido nas aulas de Redação! É a tecnologia na sala de aula e na sala de casa! Esteja na vanguarda da Educação com a Plataforma Adaptativa Redigir.

Relato de Viagem – Brumadinho

Confira o terceiro episódio!

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Transcrição do episódio

Há tempos, queria passar as férias num lugar que, ao mesmo tempo, fosse recreio, arte e História do Brasil. Busquei no Google algum lugar com esse perfil, e descobri o Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais, a seiscentos quilômetros de São Paulo. 

 

Olá, pessoal! Que bom nos encontrarmos aqui mais uma vez! Seja muito bem-vindo ao podcast da Plataforma Redigir! Eu sou Gislaine Buosi, escritora e professora de redação. Hoje vamos conhecer um gênero textual que despertará em você uma vontade enorme não só de viajar, como também de registrar lugares, cenas e aventuras, mil aventuras vividas ao longo dessas viagens.

O fragmento que acabo de ler, tenho certeza, já pôs você a pensar em Brumadinho – aliás, o Relato de Viagem, gênero textual de que falamos, também tem efeito propagandístico.

O Relato de Viagem é uma escrita bem pessoal, que envolve tanto aspectos descritivos (para pormenorizar cenas, pessoas e coisas) quanto narrativos (para relatar a trajetória, os incidentes da viagem). O relato, de certo modo, reconstitui a viagem. Comumente, guardamos a memória das viagens por meio de fotos e vídeos – hoje, trazemos a você um outro modo – um modo literário, poético de apreender e registrar situações que, certamente, cabem num best-seller. 

Ainda que o Relato de Viagem seja um gênero textual de estrutura bastante maleável, há elementos que não podem ser esquecidos:  

O texto é escrito, preferencialmente, na 1ª pessoa; os verbos são empregados no passado – até porque se trata da reconstituição de fatos e não de fatos que acontecem enquanto se escreve.

Então quais são elementos fundamentais ao Relato de Viagem? A apresentação, ainda que rápida, do relator (de quem relata) e das pessoas com as quais o relator viajou; a indicação da época em que aconteceu a viagem; do trajeto; a descrição do espaço visitado, de coisas peculiares do lugar e, por fim, o registro de algum imprevisto ao longo da viagem.  

O relato de viagem, acabo de perceber, é bem parecido com um diário de bordo. E… claro: é preciso pensar na organização temporal/cronológica de tudo o que se relata…

 

Agora é sua vez! A proposta de redação é simples – e seu Relato de Viagem vai ser o mais bem escrito de todos os tempos! Então vamos lá – lembre-se de um lugar em que esteve recentemente e, utilizando-se de técnicas descritivas e narrativas, faça um Relato de Viagem.

Mãos à obra, pessoal! 

Ah sim… querem conhecer meu Relato de Viagem? Aqui está ele!

 

Relato de Viagem

Brumadinho é logo ali!

Há tempos, queria passar as férias num lugar que, ao mesmo tempo, fosse recreio, arte e História do Brasil. Busquei no Google algum lugar com esse perfil, e descobri o Instituto Inhotim, em Brumadinho, Minas Gerais, a seiscentos quilômetros de São Paulo – sem dúvida, era o melhor destino da estudante que pensa em fazer, da História, parte significativa de sua própria história de vida. Meu irmão e eu saímos de São Paulo às 8 da manhã. Já era meio-dia quando almoçamos num restaurante à beira da Fernão Dias – ou melhor, eu almocei, porque o Felipe, meu irmão, dormia, o sono pesado de quem tinha comido dois pacotes de batata ruffles, um pé-de-moleque e dois iogurtes. Chegamos em Brumadinho por volta das 7 da noite. O Palace Hotel, onde nos hospedamos, é bem próximo ao Inhotim.  Na porta do hotel, a réplica de um Papai Noel, prestes a subir no trenó, nos dava as boas-vindas!

Mal podíamos esperar pela manhã do dia seguinte.

A paisagem que enfeita os quase oito mil metros quadrados do Instituto disputa lugar com espaços de arte moderna – aliás, o Inhotim é o maior museu a céu aberto do mundo.

Os três dias programados para nossa estada ali não foram suficientes para visitarmos todos os espaços de exposição – até porque nos demorávamos ao ar livre, pássaros, árvores, trepadeiras e flores lembravam muito os bordados de minha avó – tudo muito bonito. 

Ajustamos mais dois dias no hotel, e, depois de percorrermos o parque todo, também fomos conhecer o museu de Brumadinho, a cidadela de 35 mil habitantes, que começou a ser colonizada quando os “insubmissos” da Guerra dos Emboabas ali se arrancharam. (É impossível reproduzir aqui tudo o que aprendi nesses cinco dias.)

Trouxemos de lá, além da saudade, exemplares de begônias, colhidas do jardim da igreja – a arquitetura barroca é, simplesmente, encantadora!

Deixamos Brumadinho no domingo de manhã, e então seguimos para a Serra da Moeda, em Belo Horizonte – o salto de parapente foi inevitável. (O Felipe sumiu, bem na hora do salto!) 

No retorno, já na Marginal do Tietê, o combustível acabou. Chegamos em casa a tempo de participar na ceia de Natal.

No dia seguinte, ao desfazer as malas, o Felipe cogitou a ideia de, um dia, refazermos o passeio: “Brumadinho é logo ali, né?!”

 

E então? Gostaram do meu Relato de Viagem? 

Antes de nos despedirmos, deixo aqui um convite: assine o nosso podcast no seu tocador de preferência. E escreva, desenvolva essa proposta de redação (clique aqui) – escrever é bom demais! Depois de postada sua redação, assim que ela chegar corrigida no seu aplicativo, frequente o percurso de aprendizagem da Plataforma Redigir. Essa redação que você acabou de ouvir também está disponível no site. 

Então é isso! Aquele abraço e até o próximo podcast!

 

Confira aqui o segundo episódio do Podcast Redigir Fundamental.

Rumo à redação nota 1000!?

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