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AVALIAÇÃO SOMATIVA

Na última parte desta série sobre avaliação escolar por meio de uma plataforma de correção on-line de redações, trataremos da avaliação de tipo somativa. Antes, porém, de adentrá-la, é necessário voltarmos um instante à história da educação. 

Até o início da era moderna, o sistema educacional era bastante diferente do atual, baseado na relação entre um mestre e poucos aprendizes, de modo que a avaliação sobre as aprendizagens dispensava a sistematização. Aos poucos, com o surgimento do modelo seriado e das turmas, tornava-se necessária a instalação de um outro formato de avaliação, que permitisse o controle de um grupo mais amplo de estudantes. Foi então que se importou de outras áreas da sociedade (como a militar, por exemplo) o modelo de avaliação que hoje denominamos no Brasil, a tradicional, que em tese se configura como a avaliação somativa, destinada a compreender, com fins de seletividade, quais alunos aprenderam ou não o que foi ensinado.

Conheça mais sobre a história da avaliação escolar →

Avaliação somativa: o que é e para que serve?

À medida que se destina à realização um “balanço somatório” da aprendizagem apreendida durante um processo formativo, a avaliação somativa é aquela que, aplicada sempre ao fim do ciclo, objetiva a certificação, a informação, a promoção e a classificação do estudante.

 

Características básicas

A avaliação de tipo somativa, a partir de suas características básicas, deve:

  1. Ser aplicada sempre ao final de um processo formativo ou ciclo escolar;
  2. Ser capaz de avaliar as aprendizagens estimuladas pelo ciclo de ensino avaliado, promovendo um balanço somatório que, inclusive, pode considerar ciclos formativos anteriores;
  3. Ter seu resultado expresso em notação classificatória;
  4. Ser fonte certificadora da conclusão, por parte do estudante avaliado, da etapa escolar em questão.

Avaliação somativa: quando utilizar

Utilize avaliações de tipo somativa sempre que o objetivo for examinar as consequências de um processo de ensino-aprendizagem, já concluído, na formação de um estudante. Observe que esse tipo de avaliação é encarado sempre como o ponto final do ciclo; após aplicado o teste, o estudante será classificado e, sendo o caso, certificado ou não. Diferentemente das avaliações diagnóstica e formativa, nesse caso não há o intuito de realizar-se nenhum trabalho posterior à avaliação com o aluno.

Avaliação somativa: como fazer?

Como já mencionado nesta série de artigos, não existe “receita pronta” em relação à educação. Dessa forma, diversos formatos de como realizar avaliações somativas podem ser estabelecidos, ainda que o mais comum seja o teste.

Tudo vai depender do segmento de ensino, do contexto escolar e da disponibilidade de instrumentos aos quais o professor pode recorrer. É fundamental observar o seguinte:

  1. Estabeleça claramente quais serão as habilidades e os conteúdos avaliados.
  2. Dê máxima publicidade aos alunos e às famílias quanto a esses objetivos.

Esses dois primeiros passos são de suma importância para que o processo se dê sem sobressaltos. Como, ao final, haverá classificação e/ou certificação, caso os itens 1 e 2 não sejam atendidos há grandes chances de questionamentos por parte de estudantes e famílias. Desse modo,  

  1. Escolha o formato da avaliação: os mais comuns são os testes de múltipla escolha, as provas de resposta construída e/ou a redação;
  2. Se possível, para avaliações de resposta construída ou texto, tenha uma chave de resposta para cada questão, assim a correção será mais objetiva;
  3. Na devolutiva, preserve a imagem do estudante e evite a exposição de casos negativos;
  4. Se for destacar os casos positivos, procure apontar não só as melhores notas, mas também os alunos que alcançaram os maiores percentuais de melhoria.

Avaliando com a Redigir

. De acordo com o objetivo da avaliação, escolha um tema de redação na Plataforma Redigir;

  1. Em seguida, crie a(s) atividade(s) na Plataforma. É possível aplicar a atividade presencialmente em formato de prova, recolher as redações e encaminhar ao sistema de correção pelo AVR. Assim os estudantes não têm contato com a atividade previamente. Em todo caso, se a forma de avaliação construída por você permitir a execução remota, basta programar a janela de envio das tarefas pelos alunos, por meio do App (é possível definir inclusive o tempo de duração da atividade). Nesse segundo caso, ao longo da janela de envio, monitore o engajamento dos alunos e estimule-os a escreverem o texto. Use a verificação de engajamento disponível no menu currículo;
  2. Defina no sistema a escala de notas da avaliação. Ao cadastrar uma atividade, o professor é quem determina em quantos pontos uma redação será avaliada;
  3. Oriente os estudantes sobre a execução da atividade. Se necessário, use o sistema de notificações da Plataforma Redigir;
  4. Após as correções dos textos, verifique as listas de notas no sistema. Também será possível baixá-las em uma planilha Excel. Em complemento, será possível verificar os alunos que estão acima e abaixo da média, bem como as notas de alto e baixo desempenho;
  5. Os estudantes receberão a avaliação no App, com direito à revisão acompanhada de nota técnica ao professor sobre a correção (quando solicitada). Desse modo, a divulgação dos resultados se dá de forma segura e confidencial.

 

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