A Redigir já acertou o tema do Enem e agora quer acertar o tema da Fuvest

Acertar o tema da redação do Enem?

Isso é bem previsível!

A Plataforma Redigir aposta agora no tema da redação da Fuvest.

Ops!

Que fique bem claro: a Plataforma Redigir, mesmo na vanguarda, lida com probabilidades de acerto.

Para a Fuvest, que tal…

A primeira igualdade é a justiça

A expressão é do estadista e ativista pelos Direitos Humanos Victor Hugo. No século XIX, ele teve grande atuação na vida política da França. Hoje, em tempos de tanta desigualdade e injustiça sociais, o Brasil e o mundo não deveriam, de fato, recorrer às lições de Victor Hugo?

Acesse aqui a proposta de redação:

file:///C:/Users/USUARIO/Downloads/dfb6f0cd-4a04-4733-b28e-fe97a45eb3b6.pdf

Outro palpite:

O papel da mídia, a liberdade de expressão e a opinião pública

O recorte é, simplesmente, cara da Fuvest! Ainda mais se considerarmos a instabilidade político-econômica por que passa o Brasil atualmente. Fica a dúvida: será que, em nome de uma pseudo e ilimitada liberdade de expressão, a imprensa ainda pode afirmar-se imparcial?

Acesse aqui a proposta de redação:

file:///C:/Users/USUARIO/Downloads/343de532-ee82-49f7-affe-4b1e84e30e3a.pdf

E esta aposta:

A contemporaneidade frente aos relacionamentos interpessoais

Há quem defenda a ideia de que as relações interpessoais, a cada dia, têm se rendido à insegurança e à rapidez que são comuns ao mundo dos negócios. Há também aquele que… nunca pensou sobre o assunto! Tá na hora: o que se pode dizer a respeito dos relacionamentos contemporâneos – no trabalho, na família, na sociedade, na política?

Acesse aqui a proposta de redação:

file:///C:/Users/USUARIO/Downloads/046741c8-a912-4d4f-93c5-9bd6ad3ab44f%20(2).pdf

Só mais uma:

O patriotismo e a efetiva participação da juventude na política do Brasil contemporâneo.

Alguns analistas políticos afirmam que os jovens estão, a cada dia, desistindo as questões que envolvem a vida pública brasileira, ao fundamento de que se sentem impotentes e desrespeitados pela classe política. Outros estudiosos, mais otimistas, consideram que os jovens têm participado mais ativamente, haja vista informações recentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), segundo o qual, para as próximas eleições (2018), 29,5% dos jovens com 16 e 17 anos estão com o título em mãos, apesar do voto não ser obrigatório antes dos 18 anos.

Acesse aqui a proposta de redação:

Aguarde os próximos posts. Tem propostas modelo Unicamp por aqui!