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EFAF - DISCURSO ANTIBULLYING

DISCURSO - EF ANOS FINAIS

DISCURSO ANTIBULLYING
ID: E6G 



Quem já não ouviu um discurso? Quem já não dormiu durante um discurso? Quem nunca se irritou com a voz ardida de um orador?

A redação de um discurso requer técnica e, mais do que isso, bom senso. Por exemplo: não se pode ser muito formal – caso contrário, corre-se o risco de o público não entender o que o orador fala; não se pode prolongar tanto o discurso – caso contrário, o público vai bocejar!; não convém contar piadas – e se o público rir do orador em vez de rir da piada?!

Não existe uma fórmula mágica para redigir um bom discurso. É preciso fugir das “receitas”, dos modelos engessados.

Obviamente, o discurso tem começo, meio e fim.

Algumas sugestões:

 saudar brevemente o público e apresentar-se;
 pedir a atenção do público – uma boa estratégia é dizer que você não pretende estender-se no discurso;
 expor e, se for o caso, discutir o assunto, levando os ouvintes a perceberem a importância dele;
 oferecer a palavra aos ouvintes e esclarecer eventuais dúvidas;
 terminar com um breve agradecimento pela atenção do público.


Leia os textos abaixo, a respeito do BULLYING. Eles são a base para a proposta de redação.

O bullying corresponde à prática de atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, cometidos por um ou mais agressores contra uma determinada vítima. O bullying pode ocorrer em qualquer ambiente onde exista o contato interpessoal, seja no clube, na igreja, na escola e até mesmo na própria família. Aos poucos, o combate efetivo ao bullying vem ganhando importância na mídia e em ONGs empenhadas em campanhas de antibullying. Isso porque essa prática tem aumentado consideravelmente nos últimos anos no país e no mundo. Nas escolas, as agressões geralmente são praticadas normalmente na entrada ou saída do prédio, ou em quaisquer outros lugares onde não haja professores por perto.

O agressor, em geral, tem uma mente perversa e doentia. Ele é consciente de seus atos e consciente de que suas vítimas não gostam de suas atitudes, mas agride como forma de se destacar entre seu grupo. Assim, os agressores pensam que serão mais populares e mais “poderosos”. Os agressores buscam vítimas que normalmente destoam da maioria por alguma peculiaridade. Os alvos preferenciais são: os alunos novatos; os extremamente tímidos; os que têm traços físicos que fogem do padrão; os que têm excelente boletim, o que serve para atiçar a inveja e a vingança dos menos estudiosos.

Geralmente, as vítimas do bullying têm vergonha e medo de falar à família sobre as agressões que estão sofrendo e, por isso, permanecem caladas. As vítimas de agressão física ou verbal ficam marcadas e essa ferida pode se perpetuar por toda a vida. Em alguns casos, a ajuda psicológica é fundamental para amenizar a difícil convivência com memórias tão dolorosas.

Portanto, cabem aos pais e familiares notarem os sintomas das crianças e/ou adolescentes. Com isso, se perceber alguma diferença no comportamento, é importante contatar os responsáveis da escola e ainda ter uma conversa franca com a pessoa que foi agredida.

https://www.todamateria.com.br/bullying/, com adaptações e cortes.

 PROPOSTA DE REDAÇÃO: Imagine que você seja o diretor do Colégio Pedro Álvares Cabral. No início do ano letivo, você decide reunir-se com toda a comunidade escolar - alunos pais, professores de demais colaboradores - para fazer um discurso, por meio do qual você lhes dará as boas-vindas e os advertirá que, ao longo do ano letivo, toda a equipe estará voltada não só a conteúdo programático, mas também ao combate ao bullying escolar. Escreva de 15 a 20 linhas.

Revise seu texto: verifique a ortografia, a pontuação, a estrutura textual (começo, meio e fim) e outros aspectos importantes para a boa produção textual.

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