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EM - CARTA DE SOLICITAÇÃO - MODELO UFU - BRAIN ROT

UFU - CARTA DE SOLICITAÇÃO

BRAIN ROT - PODRIDÃO CEREBRAL

CARTA DE SOLICITAÇÃO - MODELO UFU

ID: LC9


Leia com atenção todas as instruções:

. Se for o caso, dê um título para sua redação. Esse título deverá deixar claro o aspecto da situação que você pretende abordar.

. Se a estrutura do gênero exigir assinatura, escreva, no lugar da assinatura, JOSÉ ou JOSEFA.

. Em hipótese nenhuma escreva seu nome, nem pseudônimo, nem apelido.

. Utilize trechos dos textos motivadores, parafraseando-os.

. Não copie trechos dos textos motivadores.  


Texto I

À primeira vista metafórico, o termo “cérebro podre” (do inglês, brain rot) talvez choque os menos avisados. Entretanto, pesquisas sugerem que a expressão, infelizmente, tenha fundamento. Estudos citados pelo The Guardian mostram que o uso excessivo de redes sociais e a exposição contínua a conteúdos rasos, falsos ou sensacionalistas estão ligados à redução da massa cinzenta, à queda na capacidade de concentração e à perda de memória – tudo isso, combinado, sem dúvida, leva à podridão cerebral. Esse alerta não é novo: em 2005, uma pesquisa da Universidade de Londres apontava que o uso intenso de e-mails e celulares provocava uma redução média de 10 pontos no QI. Hoje, com a avalanche de notificações, reels, stories e memes, os efeitos tendem a ser ainda mais graves. Outra meta-análise, que reuniu resultados de 34 pesquisas, confirmou a queda no desempenho cognitivo, sobretudo entre jovens – pré-adolescentes costumam ficar 5h30 por dia diante das telas, enquanto adolescentes chegam a quase 9 horas. O excesso de estímulos digitais também prejudica a atenção, o que é essencial para o ensino-aprendizagem, e pode gerar um ciclo vicioso: problemas de saúde mental aumentam a busca por conteúdos superficiais, que, por sua vez, agravam os sintomas.

José Lázaro Aguiar, psicopedagogo clínico.


Texto II

Essa condição parece afetar principalmente as gerações mais jovens, como a Geração Alfa, provocando sintomas como apatia, dificuldade de concentração, irritabilidade, ansiedade, diminuição da motivação e dificuldade para tomar decisões. Embora o brain rot não seja considerado uma condição médica reconhecida, algumas formas de o combater incluem diminuir o tempo de telas e fazer atividades offline, como ler livros, praticar atividades físicas e pré-fixar um limite razoável para o uso da tecnologia. O uso compulsivo de conteúdos digitais pode provocar um padrão similar ao vício, quando o engajamento se torna excessivo.

Disponível em: https://www.tuasaude.com/brain-rot/. Acesso em 26 ago.2025. Adaptado.

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