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EM - ARTIGO DE OPINIÃO - NOVOS ARRANJOS FAMILIARES

ARTIGO DE OPINIÃO - EM

ARTIGO DE OPINIÃO

NOVOS ARRANJOS FAMILIARES

ID: DXC 
 
Texto I



Os dados mostram como a sociedade brasileira está se organizando de maneira muito parecida com a europeia e a americana. Basta ver como aumentou o número de pessoas que vivem sozinhas, os registros civis de casamentos homoafetivos, os divórcios, as mulheres chefes de família, além da queda intensa na fecundidade, fenômeno observado em todas as regiões brasileiras, independentemente de raça ou nível econômico (leia quadro no material de apoio anexo: "Faça download da proposta"). É o novo retrato do País.

http://istoe.com.br/247220_O+RETRATO+DA+NOVA+FAMI LIA/



Texto II
As novas configurações familiares trazem desafios de lidar com realidades distintas e multiplicidade de amores

A família tradicional, como a Itabira de Carlos Drummond de Andrade, está se transformando em um retrato na parede. Ao que tudo indica, aquele arranjo formado por um pai, uma mãe e seus respectivos filhos, com tudo no lugar certo e no qual cada um cumpre o seu papel, está fadado a trincar. Em seu lugar surgem novas configurações familiares que desafiam a flexibilidade e a criatividade de seus integrantes. E também geram muitas dúvidas e angústias. Afinal, qual é a forma mais adequada de enfrentar os novos desafios que se estabelecem com tanta novidade debaixo de um mesmo teto? Recasamentos, famílias monoparentais, uniões homoafetivas com filhos, paternidade ou maternidade socioafetivas são alguns dos nomes das novas configurações familiares formadas pelos brasileiros sob a égide do desejo de felicidade e completude. Tentativas que só se tornaram possíveis graças a mudanças nas dinâmicas sociais, como a facilidade para o divórcio, a participação da mulher no mercado de trabalho e a crescente aceitação das relações homoafetivas. Sem contar o fato de o Judiciário ter passado a agasalhar novos arranjos de família para os quais não há previsão específica na legislação.

Por Zulmira Furbino, http://sites.uai.com.br/app/noticia/saudeplena/noticias/2014/12/08/noticia_saudeplena,151574/novas- configuracoes-defamilia-trazem-desafiosde-lidar-com-realidades.shtml

 
 


COMANDO: A partir do material de apoio e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um Artigo de Opinião, em norma padrão da língua portuguesa, sobre o tema: 
A família contemporânea – novas identidades, antigos conceitos.

Escreva, aproximadamente, 25 linhas. Atribua um título ao texto. Para assinar o artigo, use apenas suas iniciais. 

 
 
Não custa lembrar...

O Artigo de Opinião, como o próprio nome adianta, é um texto em que o autor expõe seu ponto de vista a respeito de algum tema polêmico. É um gênero textual que se apropria do tipo dissertativo.

O articulista deve sustentar sua opinião por meio de evidências; deve, também, assiná-lo – entretanto, nos vestibulares, o candidato deve usar apenas as iniciais ou adotar um pseudônimo, a fim de que não seja identificado pelo examinador, o que poderia ser motivo para a anulação da prova.

O texto é breve – aproximadamente, 25 linhas. A linguagem é simples e objetiva.

O Artigo leva título. 

O Artigo de Opinião é persuasivo: inserido em grandes jornais e revistas, é um serviço prestado ao leitor, com o objetivo de convencê-lo acerca não só da importância do tema ali enfrentado, mas também, e principalmente, da relevância do posicionamento do articulista.

São comuns o apelo emotivo, as acusações, o humor, a ironia – tudo baseado em informações factuais. No artigo de opinião, é preciso conjugar as seguintes funções da linguagem: referencial (informação, na parte introdutória), emotiva (criticidade, no desenvolvimento) e conativa (apelo/ordem/aconselhamento ao leitor, na conclusão).

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