Embora seja um assunto pouco falado, os pequenos podem ser
afetados por esse transtorno psicológico, nomeado por especialistas como “mal
do século”, da mesma forma que jovens, adultos e idosos. Chegar a um
diagnóstico preciso da doença é mais complexo quando se trata de crianças, pois
elas apresentam mais dificuldade na expressão das próprias emoções. Além disso,
alguns dos comportamentos da criança costumam ser interpretados pela família
como parte do processo natural de amadurecimento. Apesar dos obstáculos para
identificar o transtorno, a questão é muito séria e não pode ser negligenciada.
O distúrbio, se não tratado corretamente, pode causar graves prejuízos ao
desenvolvimento integral da criança e tornar-se um problema crônico na
juventude e na vida adulta. Compreender o que significa a depressão infantil,
saber quais são os sintomas mais comuns, as formas de tratamento e como a
família, em parceria com a escola, pode ajudar as crianças é de suma
importância. Continue a leitura deste post e saiba mais sobre o assunto!
Disponível em: https://escoladainteligencia.com.br/blog/o-que-e-a-depressao-infantil/.
Acesso em 1.nov.2022.
Texto II
Disponível em: https://i.pinimg.com/originals/0c/77/b3/0c77b3e34fef9d3ef41f7091184eca1e.jpg.
Acesso em 1.nov.2022.
CONTEXTUALIZAÇÃO E COMANDO: A revista “Hipócrates – Medicina e Saúde”, na
edição desse mês, trará uma série de reportagens a respeito da depressão infantil.
Escreva o editorial da revista, abordando esse tema.
SÓ PARA LEMBRAR...
O EDITORIAL é um texto de
caráter expositivo-argumentativo, veiculado em jornais e revistas. O editorialista
focaliza um tema atual e polêmico, de viés político, econômico, social,
educacional etc., a partir do qual firma suas argumentações. O Editorial surge
nas primeiras páginas do jornal ou da revista, e explora, geralmente, a matéria
da capa.
Como fazer um EDITORIAL?
. O texto é
breve – aproximadamente, 25 linhas.
. A linguagem
depende do público-alvo – é preciso considerar, entre outros aspectos, o
caráter da revista/jornal (científico, religioso, jurídico, político etc.) e,
consequentemente, a faixa etária dos leitores.
. A estrutura
segue a dos demais gêneros de caráter dissertativo: apresentação do tema, tese,
discussão e conclusão.
. É escrito, preferencialmente,
na 3.ª pessoa do singular.